quarta-feira, 20 de outubro de 2010

IV COLÓQUIO INTERNACIONAL SABERES E PRÁTICAS

"Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer..."
Maravilhosoooooo!!! Este adjetivo sintetiza o que em mim provocou este evento, mais do que aprender sobre saberes e práticas, apreendi das pessoas que participaram deste evento lições que tentarei empregar em minha caminhada. O universo apresentado neste Colóquio me possibilitou ricas vivências e me conectou com saberes únicos. Pena que mesmo falando de transdiciplinalidade em nossas vivências na FACED, poucas pessoas se interessaram em participar. Não poderemos colocar em prática, algo que em nós mesmo é sempre negado!!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Em contagem regressiva...

Tempo, tempo, tempo mano velho
Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final... oh-oh... oh-oh ah...

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Marilena Chauí, segundo turno não pode se tornar ‘plebiscito sobre aborto’

Em ano eleitoral...

... muitos apropriam-se de um discurso, mas na prática a história é outra.

No período que antecedeu as eleições, foi uma candidata até a sala onde estava tendo aula e pediu licença para falar de seu programa político, dada a devida permissão ela falou sobre suas propostas e também  reforçou características suas que dariam vez a sua candidatura, por julgar que ela represenatria tão bem a maior parte da população soteropolitana. Depois desta visita, fiquei confiante que a mesma seria eleita, o que para minha surpresa não aconteceu; pois ela representa o que aqui na Bahia tanto tenho ouvido falar: somos descendentes dos africanos, temos que buscar nosso lugar na sociedade, não podemos mais aceitar o preconceito em relação a nossa raça etc. Sim, concordo plenamente; mas porque este discurso não foi posto em prática?Por que esta maioria não elegeu quem os representaria, defenddendo suas causas e combatendo o que os discriminam?
Porque nas relações de nossa sociedade está presente a  fissura entre o dizer e o fazer, presente na família, na escola e também  na política, ninguém escapa dela. Assim a fissura entre o dizer e o fazer passa a ganhar outras dimensões, na sociedade contemporânea e esta candidata que poderia representar no cenário político a população que anseia por representatividade, não foi assim escolhida por ela.
Será que por mais que as pessoas falem que merecem respetito, que tem também direitos não possibilitam ao outro(que os caracteriza) lutar por seus ideais.
Situação parecida, tem me intrigado agora. Estamos caminhando para a decisão das eleições para presidente do nosso país, num segundo turno. E vale ressaltar aqui que, segundo dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nós mulheres representamos agora 51,8% do eleitorado, um total de 70.373.971 milhões de votantes. Os homens são 48% dos votantes, ou 65.282.009 em números absolutos; e por que mesmo assim não elegemos uma mulher como presidente do Brasil? Porque não damos a oportunidade de sermos representadas por uma de nós, por que não pensamos em demonstrar atráves das urnas que podemos sim chegar ao comando e fazer diferente?Por que não acabamos de uma vez com este machismo que por tanto tempo nos colocou em segundo plano?
Será que mesmo sendo maioria, vamos deixar tudo como estar?Será que não temos chance para implementar novas mudanças?Ou será que somos também machistas?

Pense nisso e vote pela sua representatividade diante de nosso país. E não pelo o que a mídia quer incutir em sua mente!!!!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ESTE LIXO IMPLICA EM QUÊ?

Uma imagem, normal, óbvia em dias de eleição, um detalhe desimportante que passa despercebido no meio das emoções eleitorais. Mas, quando pensamos nela com atenção, é difícil não ficarmos chocados.


 Nossos políticos – supostamente as pessoas que zelam pelo patrimônio público – estão sistematicamente colaborando para as enchentes das grandes cidades, que trazem prejuízos bilionários para o mesmo estado que eles querem administrar. Que loucura?!
É. Mas de quem é a culpa?
Dos políticos?
Sem dúvida: tudo culpa daqueles picaretas hipócritas corruptos bandidos usurpadores do patrimônio público. Eles são más pessoas, e por isso o sistema eleitoral é tão ruim. Apontar o dedo para os culpados dá uma sensação boa, um alívio. Mas é imensamente simplista.
Pergunto a você: o seu candidato espalhou papeizinhos com o nome dele pelo chão?
Acredito que sim. Temos um sistema eleitoral que recompensa visibilidade. Nesse sistema, espalhar uma montanha de papeizinhos pelas ruas é incentivado: quanto mais papeizinhos você jogar no chão, mais gente vai ter a chance de ver o seu número e mais gente vai votar em você.
Políticos que não imprimem papeizinhos tendem a não ser notados e não se elegem. Temos portanto um sistema que premia quem colabora com as enchentes e pune quem pensa na cidade.
E você o que acha disso? Você acredita que podemos fazer algo?
Que tal começarmos hoje (antes do período das chuvas chuva)?!!

Fonte: Blog Denis Russo Burgierman - Sustentável é pouco

As eleições...

...e os seus resultados mais expressivos.

O lixo eleitoral tomou conta de nossas cidades:

- em Manaus a prefeitura recolheu mais de 50 toneladas de lixo proveniente da propaganda eleitoral. Segundo a Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), apesar do esforço concentrado, a quantidade de lixo era tão grande que os garis "não conseguiram dar conta de tanta sujeira".

- O lixo acumulado em Porto Alegre durante o primeiro turno das eleições bateu recorde. Das 17h de domingo às 4h desta segunda-feira, foram recolhidas 40 toneladas de santinhos de ruas e avenidas. Outras 60 toneladas devem ser removidas ainda hoje. Houve ainda a retirada de 45 toneladas de cavaletes com propaganda de candidatos das 22h de sábado às 7h de domingo. “Mais de 140 toneladas de dinheiro posto fora”, comentou o diretor-geral em exercício do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), Carlos Vicente Gonçalves.


- A Comlurb removeu 508,6 toneladas de lixo eleitoral no Rio de Janeiro. Durante todo o domingo das eleições,